Assistiu-se hoje, dia 25 de Abril, no Parque Desportivo de Montemor-o-Novo à 2º mão das meias-finais do campeonato da 2ª Divisão, entre o Rugby Clube Montemor e a Lousã “B”.
Com uma vitória, não muito dilatada na casa do adversário, o RCM apresentou-se hoje concentrado e com muita vontade de resolver rápido a eliminatória e garantir a final. O jogo em si, foi totalmente dominado pelos homens da casa, e o Rugby Clube Montemor jogou quanto baste para conseguir uma vitória folgada sobre a equipe da Lousã. Com o seu nº 9 João Reis e o nº 10 João Baptista a pautarem o jogo dos mouflons, fruto de um bom trabalho por parte dos avançados que hoje tiverem exemplares tanto nas fases estáticas, formações ordenadas, alinhamentos e formações espontâneas, fornecendo bolas de qualidade para as suas linhas atrasadas jogarem. Nos avançados, o 5 da frente esteve bastante bem trabalhando de forma concentrada e com a 3ª linha a surgir mais em jogo aberto para o apoio ás linhas atrasadas tanto na defesa como no ataque. As linhas atrasadas do RCM conseguiram boas jogadas, e sempre que o Montemor acelerava conseguia romper a frágil defesa dos homens da Lousã. Foi notável a experiência do primeiro centro Rodrigo Correia de Sá, com muito boas linhas de corrida que lhe possibilitaram quase sempre ganhar terreno, apoiado sempre pelos seus avançados que, com bons ruck’s, disponibilizaram bolas rápidas para o seu nº9 e, sempre, ou quase sempre que o RCM conseguiu bolas rápidas na segunda fase o espaço acabava por surgir. Neste capitulo há que realçar, na minha humilde opinião, o nº 15 João Maria, que conseguiu muitas vezes furar a defesa adversária com bons passes, tanto do seu nº 10 João Baptista como do nº 13 Ricardo Ribeiro. No que diz respeito aos dois pontas Hugo Mota e Francisco Reis, cumpriram bem o seu papel. Visto serem 2 jogadores adaptados, se assim podemos dizer, precisam de rodar mais nesta posição, pois tanto um como outro podem desempenhar o lugar com qualidade muito superior, tanto no capítulo defensivo como ofensivo. Mas isso com o tempo e trabalho chegará com certeza, pois potencial não lhes falta. Ao intervalo os Montemorenses ganhavam já por 31-0, fruto de 5 ensaios marcados por João Maria (2), Hugo Mota, Francisco Reis e João Baptista e 3 conversões de ensaio por João Maria.
Na segunda parte o jogo continuou praticamente igual tirando o facto da Lousã ter atacado um pouco mais, mas sempre parados por a defesa Montemorense. É de referir que as substituições feitas ao intervalo vieram dar frescura ao RCM, com João Santos que com boas decisões rendeu, e bem, o experiente médio de formação João Reis, bem como Francisco Soares que entrou muito bem no jogo, conseguindo por algumas vezes furar a defesa adversária e manter a bola viva, transmitindo-a, com qualidade, ao apoio dos companheiros que surgiu, proporcionando um bom jogo “dentro da defesa adversária”. O jogo terminou com a vitória do RCM por 60-0 com mais 5 ensaios por João Maria (2), Hugo Ferreira, Hugo Mota e Ricardo Ribeiro e 2 conversões de ensaio de Ricardo Ribeiro. Há que também destacar a boa e imparcial arbitrarem. Para terminar a crónica jogaram pelo Rugby Clube Montemor: José Pedro, Francisco Cornacho, David Canelas, Fernando Soares, Gonçalo Ramos, Hugo Ferreira, Joaquim Correia, João Pereira, João Reis, João Baptista, Rodrigo Sá, Ricardo Ribeiro, Francisco Reis, Hugo Mota e João Maria. Jogaram ainda João Santos, Francisco Soares, Semion Popa, José Almeida, Nuno Condeço e Rui Soares.
Com uma vitória, não muito dilatada na casa do adversário, o RCM apresentou-se hoje concentrado e com muita vontade de resolver rápido a eliminatória e garantir a final. O jogo em si, foi totalmente dominado pelos homens da casa, e o Rugby Clube Montemor jogou quanto baste para conseguir uma vitória folgada sobre a equipe da Lousã. Com o seu nº 9 João Reis e o nº 10 João Baptista a pautarem o jogo dos mouflons, fruto de um bom trabalho por parte dos avançados que hoje tiverem exemplares tanto nas fases estáticas, formações ordenadas, alinhamentos e formações espontâneas, fornecendo bolas de qualidade para as suas linhas atrasadas jogarem. Nos avançados, o 5 da frente esteve bastante bem trabalhando de forma concentrada e com a 3ª linha a surgir mais em jogo aberto para o apoio ás linhas atrasadas tanto na defesa como no ataque. As linhas atrasadas do RCM conseguiram boas jogadas, e sempre que o Montemor acelerava conseguia romper a frágil defesa dos homens da Lousã. Foi notável a experiência do primeiro centro Rodrigo Correia de Sá, com muito boas linhas de corrida que lhe possibilitaram quase sempre ganhar terreno, apoiado sempre pelos seus avançados que, com bons ruck’s, disponibilizaram bolas rápidas para o seu nº9 e, sempre, ou quase sempre que o RCM conseguiu bolas rápidas na segunda fase o espaço acabava por surgir. Neste capitulo há que realçar, na minha humilde opinião, o nº 15 João Maria, que conseguiu muitas vezes furar a defesa adversária com bons passes, tanto do seu nº 10 João Baptista como do nº 13 Ricardo Ribeiro. No que diz respeito aos dois pontas Hugo Mota e Francisco Reis, cumpriram bem o seu papel. Visto serem 2 jogadores adaptados, se assim podemos dizer, precisam de rodar mais nesta posição, pois tanto um como outro podem desempenhar o lugar com qualidade muito superior, tanto no capítulo defensivo como ofensivo. Mas isso com o tempo e trabalho chegará com certeza, pois potencial não lhes falta. Ao intervalo os Montemorenses ganhavam já por 31-0, fruto de 5 ensaios marcados por João Maria (2), Hugo Mota, Francisco Reis e João Baptista e 3 conversões de ensaio por João Maria.
Na segunda parte o jogo continuou praticamente igual tirando o facto da Lousã ter atacado um pouco mais, mas sempre parados por a defesa Montemorense. É de referir que as substituições feitas ao intervalo vieram dar frescura ao RCM, com João Santos que com boas decisões rendeu, e bem, o experiente médio de formação João Reis, bem como Francisco Soares que entrou muito bem no jogo, conseguindo por algumas vezes furar a defesa adversária e manter a bola viva, transmitindo-a, com qualidade, ao apoio dos companheiros que surgiu, proporcionando um bom jogo “dentro da defesa adversária”. O jogo terminou com a vitória do RCM por 60-0 com mais 5 ensaios por João Maria (2), Hugo Ferreira, Hugo Mota e Ricardo Ribeiro e 2 conversões de ensaio de Ricardo Ribeiro. Há que também destacar a boa e imparcial arbitrarem. Para terminar a crónica jogaram pelo Rugby Clube Montemor: José Pedro, Francisco Cornacho, David Canelas, Fernando Soares, Gonçalo Ramos, Hugo Ferreira, Joaquim Correia, João Pereira, João Reis, João Baptista, Rodrigo Sá, Ricardo Ribeiro, Francisco Reis, Hugo Mota e João Maria. Jogaram ainda João Santos, Francisco Soares, Semion Popa, José Almeida, Nuno Condeço e Rui Soares.
Para terminar e já com vista o próximo jogo, esta sexta-feira, dia 1 de Maio, o RCM disputa a final, e advinha-se um jogo difícil contra o Rugby da Linha. Por o que penso será um jogo totalmente diferente, onde a defesa será a chave do jogo, onde terá de se partir da defesa para o ataque, assim em jeito de antevisão, será um jogo para jogar com cabeça, com boas tomadas de decisão, e se possível sempre no meio campo adversário de modo a maximizar o risco. É uma final, e uma final é o que todos queremos, nós jogadores, falo no geral porque penso todos partilharem da mesma opinião. Há que começar a “sentir” essa final, começar a pensar, cada um o que tem de fazer, todos são precisos na máxima força, com a máxima concentração para Sexta. Aproveitem e desfrutem da final, há que dar o máximo quando estamos em campo, porque podemos não saber quando vamos voltar a estar. As finais ganham-se, sei que se todos vós quiserdes, sexta-feira cada um de vós estará com uma alegria enorme.Em 80 minutos joga-se o esforço, o sacrifício, a dor, a amizade, de toda uma época de treinos e jogos.
Agradeço a oportunidade para escrever a crónica do jogo ao André Calção, que muito tem feito por este blog e pelo RCM.
Boa sorte RCM.
Um abraço com amizade,
Noé Fraquito
Boa sorte RCM.
Um abraço com amizade,
Noé Fraquito
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